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Edson, pai da criança, foi preso após evidências apontarem sua responsabilidade na morte da filha, gerando indignação | |
Uma tragédia chocou a cidade de Mauá, na Grande São Paulo, envolvendo a morte de Aylla Gabriele, bebê de apenas três meses. Inicialmente, Giselle, mãe de Aylla, acreditava que a criança havia se engasgado durante a noite, e chegou a levar a filha ao hospital na esperança de reanimação. No entanto, os exames médicos e uma investigação minuciosa revelaram que a bebê foi vítima de violência doméstica.
O pai da criança, identificado como Edson, estava presente no momento da morte. Suspeitas começaram a surgir quando os médicos encontraram sinais de agressão na cabeça da menina, indicando que a morte não havia sido acidental.
Para confirmar as suspeitas, a polícia decidiu adotar uma estratégia incomum: um policial se infiltrou no velório da bebê. Durante o evento, o agente conseguiu conversar discretamente com familiares e amigos, obtendo informações que apontavam diretamente para Edson como autor do crime.
Com base nas evidências coletadas, o homem foi preso e acusado de homicídio. A comunidade local ficou em choque com o ocorrido, e o caso trouxe à tona discussões sobre violência doméstica, proteção infantil e a importância de mecanismos de denúncia.
Fonte: BocaoNews