Por: Bahiananet.com.br | Ascom da jornalista Alinne Werneck
É com a mais profunda indignação que a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) e o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado da Bahia (SINJORBA) foram surpreendidos as afirmações levianas sustentadas pela jornalista Sabrina Lehmman, e Fernando Drummond, apresentadores do canal do YouTube "Arquivo Estranho". As instituições repudiam o uso indevido e depreciativo de seus nomes na live transmitida no último domingo.
Jamais, em tempo algum, a FENAJ ou o SINJORBA forneceram ou fornecerão informações pessoais de seus filiados. Essa é uma premissa inegociável das instituições federal e estadual, com atuação enérgica, e compromisso inabalável com a privacidade e a segurança dos dados de cada profissional.
A afirmação de que um "homem" teria concedido dados da jornalista Alinne Werneck é uma MENTIRA descarada e facilmente refutada. A única pessoa responsável por tal documentação no SINJORBA, é uma mulher, a quem daremos o nome de "Bianca", e ela jamais, em hipótese alguma, repassou qualquer tipo de informação, nem no passado, nem no presente.
O SINJORBA é referência em proteção de dados, com um histórico impecável nesse quesito.
Circo de Horrores no "Arquivo Estranho"
A live em questão, conduzida pelos "jornalistas" Fernando Drummond e Sabrina Lehmman, transformou-se em um verdadeiro show de horrores, um espetáculo de ódio e irresponsabilidade contra a honra, moral e profissionalismo da jornalista investigativa Alinne Werneck. Palavras como "estelionatária", "falsária", e "doente mental" foram proferidas e, para piorar, devidamente legendadas, evidenciando a intenção de causar o máximo de dano.
Sem qualquer resquício de ética jornalística, direito de acusação ou ampla defesa, o que se viu foram quase duas horas de um linchamento virtual sórdido, vil, criminoso e covarde. Enquanto a "plateia" se deleitava com esse circo armado, mal sabia que as estruturas podres daquele espetáculo seriam implacavelmente derrubadas.
VERDADEIROS COMPROMISSOS E AÇÕES LEGAIS IMINENTES.
A defesa da jornalista Alinne Werneck, por meio da conceituada advogada criminalista Elizângela Gemaque de Almeida, entrou em contato com as instituições. A versão é unânime: os nomes do SINJORBA e da FENAJ foram utilizados de forma desonesta, na contramão de tudo que prezam, que é a segurança dos dados de nossos sindicalizados e seus. A vice-presidente do SINJORBA afirmou que sequer conhece este tal canal "Arquivo Estranho", o que já desmascara a primeira mentira crucial veiculada por eles. Tanto o sindicato quanto a federação estão empenhados em descobrir se este podcast, do qual nunca tiveram conhecimento, está usando seus nomes de forma criminosa.
Da mesma forma, a funcionária responsável pela secretaria da FENAJ, que cuida integralmente dos dados, garante que nenhuma informação partiu da federação. Qualquer versão apresentada que não possua o timbre e o carimbo da FENAJ é falsa, incluindo também quaisquer áudios veiculados.
Sindicatos não se envolvem diretamente com a federação, somos parceiros, atendemos juntos as demandas, mas a FENAJ age por si só, sendo impossível que qualquer preposto sindical possua informações de foro íntimo da FENAJ. Medidas cabíveis já estão sendo encaminhadas à diretoria da FENAJ para serem aplicadas contra os envolvidos.
NOTA DA ADVOGADA ELIZÂNGELA GEMAQUE De ALMEIDA:
Tolerância Zero para a Calúnia e Difamação!
"Em nome da justiça e da verdade, afirmo com total veemência: o que ocorreu no canal 'Arquivo Estranho' não foi jornalismo, foi um crime. O ataque sórdido e premeditado à honra, moral e profissionalismo da minha cliente, a jornalista Alinne Werneck, com a veiculação de mentiras deslavadas e calúnias abomináveis, como 'estelionatária' e 'doente mental', não ficará impune.
A utilização indevida e criminosa do nome de instituições sérias como a FENAJ e o SINJORBA para dar um VERNIZ de credibilidade a um show de horrores demonstra a total falta de escrúpulos e a irresponsabilidade de Fernando Drummond, Sabrina Lehmman e todos que compartilharam essa abominação.
As implicações legais para os responsáveis e para quem ecoou irresponsavelmente essas mentiras são gravíssimas. Eles serão processados por calúnia, difamação e injúria, e responderão não apenas na esfera cível por danos morais, mas também na esfera criminal, onde a pena para esses crimes pode incluir detenção. Além disso, o uso indevido do nome de instituições para fins ilícitos abre a porta para acusações de falsidade ideológica, associação criminosa e estelionato.
Preparem-se, pois a justiça será célere e implacável.
ALINNE WERNECK: Destemida e Firme Contra a Injustiça
"Em nenhum momento tive medo dessas exposições indevidas, foi de profunda indignação, eu fiquei perplexa ,mas desde o princípio, sabia que aquilo era um circo, montado por palhaços sem graça e desengonçados, flertando abertamente com crimes na internet. No entanto, a certeza de que a FENAJ e o SINJORBA estenderam a mão em um momento tão tempestuoso como este, onde 'jornalistas' sem ética tentam ofuscar o trabalho de uma profissional com 13 anos de carreira, é inaceitável e me dá ainda mais força.
Espero sinceramente que Fernando Drummond, Sabrina Lehmman e todos os envolvidos tenham muitas reservas financeiras. As ações, que já estavam em fase de finalização, precisavam apenas deste desfecho para que os anfitriões deste canal, que é um desserviço informativo, se tornassem RÉUS em uma, duas, três, vinte... ou quantas ações judiciais forem necessárias. A verdade prevalecerá, e a justiça será feita!"
Abaixo, ouçam os áudios que comprovam as afirmações da FENAJ e do SINJORBA, desmascarando as mentiras veiculadas no canal "Arquivo Estranho".
