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Prefeituras de Itamaraju e Mucuri fazem apelo para que os seus habitantes recebam os recenseadores do IBGE

Muitos municípios do extremo sul da Bahia estão tendo prejuízos com quedas de receitas neste início de ano no FPM – Fundo de Participação dos Municípios, porque os seus moradores estão se recusando a receber no seu domicílio e também a responder às perguntas dos recenseadores do IBGE em suas casas. Os números parciais fornecidos em dezembro de 2022 pelo IBGE ao TCU – Tribunal de Contas da União, deixaram muitos gestores públicos desesperados, pois o censo termina em 31 de janeiro de 2023, mas o número habitacional caiu em cerca de 20% na maioria dos territórios.


Diminuindo o número de habitantes, consequentemente diminui a receita da Prefeitura Municipal que não conseguirá mais pagar suas contas previstas, cuja causa, tem sido a grande recusa das pessoas em não querer se deixar a ser ‘contada’ junto ao IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. No extremo sul da Bahia, os municípios de territórios mais extensos são os mais prejudicados: Itamaraju, Mucuri, Itanhém, Jucuruçu, Caravelas, Prado, Guaratinga, Belmonte e Porto Seguro. 


O secretário Municipal de Governo de Itamaraju, Semildes Pereira, o “Bida”, explica sobre a importância de recepcionar bem o recenseador em sua casa, reforçando que as informações são essenciais para o desenvolvimento e implementação de políticas públicas e para a realização de investimentos públicos e privados. “É necessário que a população colabore com o trabalho dos recenseadores a fim de que tenhamos uma ampla cobertura dos dados, o que possibilitará a administração municipal chegar a um diagnóstico que represente a realidade de nosso município”.


Fonte: Teixeira News



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